domingo, janeiro 27, 2008

O poder da luz

Começo a ficar seriamente viciada neste tasco...

Hoje, e ao fim de cerca de 1 semana sem espreitar tascos alheios, dei por este post...

Lá andei, andei, mas quando leio Wong Kar Wai, os meus olhos brilham... Mais do que In the mod for Love, o 2046 é um filme viciante, inebriante... Com bandas sonoras sempre divinais, a imagem é o que nos prende.

Ora, quem melhor que o amigo Wong Kar Wai para criar isto???

E don't forget: Behind every memory, there are traces of tears

Vivenciar

Assim se escrevia há 1 semana atrás, sentada à beira-mar, pensamentos a fluir, coração a latejar...

A vida é feita de momentos, de emoções vividas...
Nada é perfeito
Nada é eterno
E se não soubermos viver o momento, se não vivenciarmos a beleza de casa instante, então corremos sérios riscos de passar a vida a correr atrás de algo que nunca alcançaremos, que estará sempre um passo à frente...

Há dias assim... #38

Corpo, Mente, Espírito, Alma. Há pequenos quês que nos tocam de forma diversa. Fazem-nos viajar no sonho. A Alma e a sua paz, ou o Espírito que se deixa transbordar. Momentos, gestos, palavras, a música da Maria Rita que está a tocar. A caneca de café com leite e uma colher de mel. Decisões, Escolhas, e o não decidir nem escolher. O sol que faz e o que aquece. Corpo quente. Mente Serena. Espírito em Paz. Alma Cheia. Sã pequenos quês que provocam sensações físicas. A eterna questão do prazer. A eterna dúvida do saber. Há dias em que quase me sinto apaixonada... Há dias em que o prazer físico de um certo quê me leva nas nuvens, em viagem serena, rápida, plena de emoções. Há dias em que o chá ganha outro sabor, a música da Maria Rita outro som, a paisagem verde à minha frente outra luz, o ar que me vem da Calada outro cheiro. Há dias em que mesmo que tente fugir, os pequenos quês me perseguem e estão em todo o lado. Na folha seca da videira que reflecte um raio de sol. Na gaivota que plana onde sempre planou. Nos diferentes tons de verde que se estendem da janela até ao mar... Há dias em que tudo vale a pena e a alma jamais será pequena. Há dias assim...
Foto d'ela

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sábado, janeiro 26, 2008

Here I go...

Pois que finalmente me decidi!!!
Tomei a decisão e mãos à obra...
Em breve... muito em breve conto o resultado ;)))

Para já só adianto que os updates do meu tasco se vão ressentir ;)

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Sentir

Sinto-me dividida. Entre o prazer e o bem-estar. Entre o mimo e a incerteza. Entre a adrenalina e a serenidade. Incapaz de hierarquizar emoções. Todas dignas. Todas fortes. Todas prazerosas. E dou por mim a repensar o que é o prazer. Será algo meramente físico, até carnal? Será algo puramente metafísico, quase espiritual? Recebo os mais diversos estímulos. Os veículos de comunicação são, hoje, demasiados. Quase não há lugar à introspecção. Mas preciso! Sem ela não vivo; não respiro; não penso; não sinto... plenamente. O que será o pleno? Será tudo? E tudo resume-se ao que conhecemos, ou tudo é um conceito abstracto, fora de nós próprios, conceptualmente inatingível?
Sinto que tudo me falta quando tudo tenho. Nada me satisfaz... plenamente. E regresso ao conceito de pleno, plenitude, tudo, nada, cheio, vazio...
Tudo tenho e nada sinto...
Tudo sinto e nada tenho...
A força do mar inspira-me, instiga-me às decisões... que decido e nunca levo a cabo. Exercer. Praticar. Demonstrar. Que raio serei se o que penso não sinto, o que sinto não vejo, o que vejo não desejo, o que desejo não amo, o que amo não conheço, o que conheço não sinto? Que raio serei se o nada me preenche. Mais que dividida, sinto-me perdida. No ser... no parecer, no sentir, no desejar, no amar... perdida de mim, perdida em mim... dividida!

@ Calada Beach com ondas fortes de 4m

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Prazeres

Tenho o dia programado.
Entre afazeres e prazeres vou-me dividindo da forma mais equilibrada e menos violenta possível.
O quarto está pronto e limpo e a cozinha só me vai tirar meia horita. A sala outra meia e a roupa, vá lá... 1h.
Não me apetecia cozinhar mas apetecia-me alguma coisa muito saborosa e diferente. Ontem jantei no meu Indiano, portanto tinha ainda na mente o prazer de um belo Chana Massala ou de um Prawn Everest ou de um Mangolassi, ou de um Nan de alho... Abro o congelador e aparece uma embalagem de uma espécie de hamburgers de vegetais, as belas Delícias Bonduelle. Grelhados. 1 batata cortada em fatias de espessura média grelhadas na chapa e cobertos de queijo creme Philadelphia, um resto de arroz frito que estava numa caixa e um ovo estrelado... Não é a refeição ideal, mas era o que me estava a apetecer e fez-se bastante rápido. Abri uma garrafa de Monte Velho que entre o almoço e o possível lanche tardio ou jantar, há-de marchar concerteza.
Sento-me no meu cantinho das leituras e aprecio o sol que começa a aparecer deste lado da casa. Baco e Muqueca juntam-se ao momento prazeroso. Martinho da Vila canta os seus Grandes Êxitos...
Quando acabar este 2º copo de vinho, calço uns ténis, pego no carro e vou até ao Meu Mar. Ver. Cheirar. Ouvir. Viver. Sentir. Apenas olhar. Observar. Talvez ler. Ficar. Respirar. Pensar. Afastar pensamentos. Relembrar. Sorrir. Quem sabe gargalhar. Ponderar. Evitar. Talvez ceder. Cantar. Recordar. Sonhar. Suspirar. Resistir. Ripostar. Sentir o toque da água do Meu Mar.
Dos planos ainda consta uma passagem pelo Pingo Doce, pela Livraria, talvez pelo chocolate quente, quem sabe espreitar um móvel para o WC.
De regresso a casa, talvez acenda a lareira. Acabo a fascina e enrosco-me numa música suave, num livro emocionante, num gato mimalho, num sofá velho, calejado, convidativo, numa manta quente, num chá forte ou num copo de vinho tinto. Fico. Só. Comigo mesma. Virada para dentro. Pensamentos a fluir. Mente a viajar. Espírito em desassossego.

Foto d'aqui

Em modo leitura...

Sempre tive a mania de ler coisas fora de horas, fora de tempo. Não li os LOTR, não li o Potter nem a Rowling, não li o Da Vinci nem o Equador; li umas coisas de Paulo Coelho antes de ele estar nos tops e ganhar prémios, li o Papillon aos 12 anos e continua a ser o livro que mais me marcou até hoje. Li o Principezinho aos 13 e as 28. Li os Maias apenas no Verão depois de ter passado a português com boa nota.
Hoje gosto de ler sonetos, Camões, Pessoa...
Estou a ler "Conversas com Deus", 8 anos depois da sua 1ª Edição, uns bons 5 ou 6 depois da febre e muito tempo depois de ouvir comentários e opiniões.
Não vou sequer na 30ª página e este livro já me conseguiu pôr a pensar qual corrente de ar sobre uma mesa cheia de papéis soltos. Vou continuar...
Há momentos na nossa vida em que uma simples e curta frase causa mais estragos que longos e elaborados discursos...
Vou continuar...

domingo, janeiro 20, 2008

Sim, eu sei...


Eu sei que ainda é Janeiro, mas um dia como o de hoje dá-me vontade de vestir o bikini...

Serenidade é isto...

Serenidade é isto!
É ter planos e deles desistir em cima da hora.
É tocar o despertador e virar para o outro lado.
É redefinir tudo em cima do joelho e ao sabor da vontade.
É acordar com Buddha Bar, passar ao Requiem, seguido de Linkin Park.
É requeijão com doce de abóbora e café acabado de fazer.
É sol janela adentro e céu limpo até ao mar.
É vestir qualquer coisa e correr até sentir o cheiro, a brisa, molhar as mãos, os pés, ficar sentada a ouvir, deitar e olhar o céu infinito.
É observar a felicidade dos vizinhos novos que brincam e se mimam ao pintar o quarto novo.
É saber que posso se quiser e esperar até querer.
É sorrir porque sim e gargalhar porque também.
É ficar se apetecer e ir se desejar.
É um puzzle novo acabado de sair da caixa e assinar um livro novo.
É aumentar o som, fechar os olhos e simplesmente ficar.
Serenidade é tudo isto... e muito mais.

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sábado, janeiro 19, 2008

A felicidade está nas pequenas coisas...

O nascer do sol
O pôr-do-sol
Um dia de sol que aquece corpo e alma
O mar calmo
O mar revolto
As ondas que batem nas rochas com violência e estrondo
Uma paisagem verde
O cheiro da terra molhada
Uma flor aberta
Uma flor que nasce
A relva cortada de fresco
O mato cerrado
A maresia
Pequenas gotas de chuva
Um beijo à chuva
O brilho de uma estrela numa noite de lua nova
A lua cheia
O cheiro a mar quando abro a janela de manhã e o vento está de feição
O regresso ao restaurante favorito
Um sorriso
A gargalhada convicta e espontânea
Gaivotas a planar ao sabor e capricho do vento
Um galo que canta
O nevoeiro que distorce as luzes ao fundo
O reflexo do pôr-do-sol nas folhas cobre da vinha
O cheiro das torradas acabadas de fazer
Um gato que se faz ao mimo
Um mimo que se faz ao gato
A surpresa, o inesperado
Um olhar que fala
Um sorriso que canta
Palavras que dançam
Emoções que voam

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quinta-feira, janeiro 17, 2008

Apologize




I'm holding on your rope,
Got me ten feet off the ground
And I'm hearing what you say but I just can't make a sound
You tell me that you need me
Then you go and cut me down, but wait
You tell me that you're sorry
Didn't think I'd turn around, and say...

That it's too late to apologize
It's too late
I said it's too late to apologize
It's too late

I'd take another chance, take a fall
Take a shot for you
And I need you like a heart needs a beat
But it's nothing new - yeah
I loved you with the a fire red

Now it's turning blue, and you say...
"Sorry" like an angel
Heaven let me think was you
But I'm afraid...

That it's too late to apologize

It's too late

I said it's too late to apologize

It's too late

Whoaa ohhh...

hey, hey...

It's too late to apologize, it's too late
I said it's too late to apologize, it's too late
I said it's too late to apologize, yeah-
I said it's too late to apologize, yeah-
I'm holding on your rope, got me ten feet... off the ground...

sábado, janeiro 12, 2008

Há dias assim... #37

Não é o pior cego aquele que não quer ver?!?!?!
Por vezes a verdade está mesmo à nossa frente e parece que não queremos crer...
Quando a verdade é inegável e nos custa aceitar...
Quando engolimos em seco após a constatação dos factos...
Quando de repente tudo ganha a lógica que não queríamos perceber...
Há dias em que a ignorância seria preferível...
Há dias em que acordamos de um sonho que nunca foi...
Há dias em que sangramos por dentro e mantemos o sorriso... um sorriso forçado, trabalhado, desumano... desonesto principalmente com o eu que chora...
Há dias em que só queria voltar costas... puxar o edredon para cima e tapar a cabeça...
Há dias assim...

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Ironia...

E não é que a nova campanha da Optimus também tem um outdor que diz taxativa e claramente, com quantas letras lhe quisermos encontrar "NINGUÉM VIVE SEM EMOÇÕES"...

Mas qué isto pá? Essa deixa é minha...

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sexta-feira, janeiro 11, 2008

Desbravando...

6h40 da manhã... Estou a atravessar Mafra.
Está escuro... Muito escuro!!! E chove! E uma ventania que uivava dentro de casa... Tenho o corpo dorido. Tenho um treino novo. Tenho objectivos novos. Concretos e bem definidos como antes... E tenho quase o peso que tinha antes do Natal... Falta meio kilo ;)
Procuro as estrelas que ontem me acompanharam no caminho e me fizeram sorrir ainda antes do nascer do sol. Mas não há. Procuro um sentido para o que sinto e penso e vejo e acontece e não tenho e não sinto e não vejo e não sei e não entendo e procuro uma lógica... Mas não há...
E de repente... Há um carro a fazer uma manobra e vejo-me obrigada a parar. Estou ao lado de uma paragem de autocarro e dou de caras com a nova campanha da Optimus "de que é que precisas?"
Não consigo deixar de sorrir... e desde então a minha cabeça não parou... Há muito tempo que não pensava seriamente no que preciso e não preciso...
Posso fazer uma lista e deixar debaixo do banquinho? Please? Posso? Posso?

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quarta-feira, janeiro 09, 2008

Há dias assim... #36

Estou parada diante do teclado...
Sinto que algo está prestes a jorrar...
As emoções andam ao rubro e não sei explicar o que sinto...
Não sei saber o que sinto...
Não sei sentir que sinto...
Será que sinto ou é ilusão?
O que é o sentir?

Sentimos quando dormimos?
Sentimos quando nos fechamos para dentro de nós próprios e nos isolamos do mundo, dos outros, dos que importam e dos que importam ainda mais?
Quero falar, quero gritar ao mundo, mas algo me impede.
Quero ceder ao que sinto mas a razão agarra-me...
Quero fazer o disparate, mas algo me prende...
Quando não está nas nossas mãos, o que fazemos?

Quando a estrada que percorremos está cheia de névoa e não vemos por onde andamos, para onde vamos, onde estamos... o que fazemos?
Será melhor parar e aguardar que a névoa passe?
Aguardo por algo que me guie?
Viro costas e volto atrás, percorrendo de volta um caminho que já conheço, para então voltar a fazer no sentido certo, sabe-se lá porque razão, ou motivação, ou...
Sinto-me perdida na minha própria estrada...
Não entendo... À minha volta tudo é estranho, tudo se adensa, tudo se desfigura...
Não mais me sinto enquadrada, mas logo depois sinto que estou na minha estrada, que é casa, refúgio, abrigo, aconchego...
Há dias em que não e logo a seguir sim...
Há dias em que em frente e depois de marcha atrás...
Há dias em que branco seguido de preto...
E o cinzento... Esse nevoeiro denso que não é carne nem peixe, que não é água nem vinho, que não anda nem deixa andar...
A dúvida...
Há dias em que a dúvida queima a pele, causa alergia, dá urticária... sensação física, muito física...
Há dias em que voltaria atrás mas só desejo que avance rápido...
Há dias em que não saber o que quero é o pior remédio...
Há dias em que a indecisão vai consumindo cada gota de energia, por dentro...
Há dias em que daria murros em saco de boxe, mas só desejo um mimo, um abraço, um beijo, um carinho...
Há dias em que o que sinto me irrita profundamente e tento racionalizar tudo, o mais possível, ao máximo, dar lógica ao que não tem, atribuir um sentido ao que nunca teve...
Há dias em que me sinto perdida dentro de mim mesma...
Há dias assim...

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domingo, janeiro 06, 2008

Pelo aqui entre nós, cheguei à Gabriela.


Se, como eu, ficarem apaixonadas/os, espreitem a Loja Virtual

Despertar consciências



2008 é o Ano Europeu do Diálogo Interc
ultural


Cabe a cada um de nós, que faz parte de um todo indissociável, fazer algo diferente, algo em prol de... E não nos esqueçamos que há ainda muitas formas de discriminação! De raça, de nacionalidade, de cultura, de género, de estado... enfim... Cá por mim, está decidido: vou regressar ao voluntariado! Não sei muito bem como, nem cm que tempo, mas isso agora não interessa nada e eu sei que a vontade faz milagres... até acrescenta horas ao dia se necessário for...

5 de Janeiro de 2008

Sinto que estou num ponto de viragem... Se calhar o meu ano novo começa agora... Parece que, de repente, tudo parou. Tudo esperou. Para voltar a arrancar dentro de instantes.
Estou à beira-mar. O nevoeiro é denso. Muito denso. Quase não se consegue conduzir. Vou a caminho de algo muito mundano: compras. Daquelas com lista organizada por tipos de produtos. De um lado os frescos e frutas. Depois as mercearias, os detergentes e finalmente a secção dos gatos.
Não sei muito bem porquê, mas virei à direita. Comecei a descer e reparei que o Inverno não está a ser duro com a minha Calada. A falésia sempre em risco parece estar a aguentar-se, este ano... Vá-se lá saber porquê, está deserta. Dou a volta ao carro para regressar a meu mundanismo, mas quando dou por isso tenho o carro parado e o vidro aberto. Faz frio! O som das ondas, leva-me para longe. Fecho os olhos e limito-me a ouvir. Há pingos no meu rosto! Será chuva? Será a maresia ou simplesmente um beijo de mar? Sinto-me serena e turbulenta, triste e alegre, ansiosa e consternada...
Esperei e não chegou... Ou será simplesmente a minha eterna impaciência?
Sinto que estou num ponto de viragem... Se calhar meu ano novo começa agora... Parece que, de repente, tudo parou. Tudo esperou. Para voltar a arrancar dentro de instantes. Estou à beira-mar. Fica frio! Fecho o meu Moleskine e volto à estrada... ao nevoeiro.

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sábado, janeiro 05, 2008

Feliz Ano Novo!!!

A todos, amigos, companheiros, colegas, leitores, visitantes, os que apreciam e gostam, os que não gostam e criticam, os que olham com ar desinteressado, os que sentem falta, os presentes e os ausentes, os que fazem ouvir a sua voz, os que ficam quietos no canto, os que foram e os que vieram, mais os que ficaram...
Enfim, e mais uma vez, a todos, um muito especial ano de 2008. E que as boas energias flutuem no ar e contagiem todos e cada um de nós... TODOS!!!

Ano Novo Vida Nova

É cliché!
Na maior parte dos casos não passa de discurso da boca para fora!
Mera intenção!
Mas quando tudo à nossa volta se começa a ajustar e moldar... quando as circunstâncias e os factos se nos apresentam como inevitáveis... Ano Novo tem mesmo de ser com vida nova...
E quando estas novidades têm impacto sobre a vida e o agir de diversos elementos? E quando os outros elementos são avessos a novas vidas? Trabalhar mentalidades e lutar contra hábitos enraizados também faz parte desta nova vida?
Pois concerteza que sim!!!
Chefe novo, cheio de vontade de dinamizar e modificar...
Ajuda nova, com ar aterrado...
Técnica especializada nova sem experiência e/ou conhecimentos...
A definição do meu trabalho e a medição dos meus resultados estão pautados por princípios novos... Não mais deverei chegar a todo o lado... Quem estava habituado a que eu lá fosse vai estranhar e estas mudanças não vão ser pacíficas...
O cenário não podia ser melhor: sangue novo, motivação nova, ideias novas... condições para investir no trabalho de médio prazo...
O caminho é que é bastante nebulado... Com obstáculos respeitáveis...
Será este o meu verdadeiro desafio nesta nova vida no novo ano com novo alento e novas perspectivas?

quarta-feira, janeiro 02, 2008

Reinício...

Reinício
Regresso
Recomeço
Reimaginar
Redesejar
Repensar
Redefinir
Retemperar...

Estou em todas estas fases... e mais umas quantas, mas a cabecinha ainda está apagadita e não dá pa mais...
Foram 4 dias em terras de nuestros hermanos; muitos kilómetros, caminhadas, calças rasgadas, nightadas, risadas, frio, muito frio... gelo, muito gelo... e mais frio... comida de merda, bebida da boa, música para todos os gostos... muita dança, e mais dança e risadas...
E passeio, muito passeio. Vistas fabulosó-fantásticas, emoções, descobertas, curiosidades, novidades, fotografias... muitas fotografias... daquelas que eu gosto :)
Regozijo verdadeiro e genuíno quando uma aguinha de lavar pés se aproximava ligeira e vagamente dum café...

Voltarei com as fotos. Por enquanto ainda estou em modo stand-by...
E dado que junto de nuestros hermanos já são 23h e qualquer coisa, parece-me bem mergulhar no vale na companhia da Visão... a ver se perdi alguma coisa...
Vou ali e volto já, já...