sexta-feira, outubro 17, 2008

Agir!!!

No Dia Mundial contra a Pobreza levanta-te!!!

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domingo, outubro 12, 2008

A HELPO

Porque podemos fazer toda a diferença!!!
Graças ao nosso amigo MFC descobri o onde e o como de algo que já me andava a fervilhar na cabeça :D

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sábado, outubro 11, 2008

Um tom de luz

No canto um foco. A sua luz reflecte num pedaço de pedra na parede. É um recanto com contornos vários. Diferentes!
A música flui. Conhecida de uns. De outros nada. Simplesmente sons harmoniosos que se espalham pelos recantos vários da sala e das emoções. Serenidade. Prazer. Na companhia. Na conversa. Na intimidade. Na paz de espírito que me acompanha o copo de tinto. Estou em casa. A minha alma sente-se recostada no sofá em noite de nevão com a companhia da lareira, da manta e dos gatos ronronantes. Apreendo-te! Re-conheço-te! Desfruto-te! Encontro-te e vivo-te e não quero menos que isto.
Apetece-me tocar-te. Usufruir-te. Abusar-te! Mas algo em mim ainda me prende. Desconheço! Não alimento e quero que fique para trás. Sinto-te de uma energia não recente. Partilho contigo o que de mais meu tenho e sou. Desfrutar-te-ía se me libertasses deste jugo sem sentido ou conteúdo...

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sábado, outubro 04, 2008

Amanhecer...

Acordou por si. Depois de 8h de um sono solto e reparador, nada mais a havia trazido à consciência senão o bastar. As crianças do andar de baixo não haviam feito barulho; o vizinho de cima não tinha lavado a varanda nem arrastado móveis... Nada! O sol brilhava e a sua luz entrava pelas pequenas frestas do estore, deixando antever aquele belo dia de Outono.
Levantou-se com um sorriso no olhar e cheia de energia para os projectos do dia. Ainda pensou que eram coisas que não gostava de fazer e que se pudesse bem que as passaria a outrém. Mas não perdeu com este pensamento mais que um momento. Ultimamente, sem saber explicar porquê, gostava de encher de água o seu jarro verde e regar alegremente as plantas. Eram a prova de que projectos sensatos, com o devido empenho, só poderiam chegar a bom porto... Estavam bonitas e sentia-se orgulhosa. Sentiu vontade de se sentar frente às colunas de onde saíam tons melosos e desenhar numa folha em branco, este sorriso que extravazava o seu corpo.
Ía ao sabor da maré, e se por vezes a corrente era forte e a deixava com medos e tonturas, outras, era aquele embalar doce e suave que lhe arrancava sorrisos genuínos e gargalhadas infantis...

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