terça-feira, abril 20, 2010

E agora?

E de repente... tudo são perguntas.
Respostas? Ficam-se pelos meros ???????????

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terça-feira, abril 13, 2010

Ano Novo Vida Nova

Não é bem coincidente com o ano civil, mas é ano novo de aniversário... A altura de mudar anunciava-se há já algum tempo e o go with the flow impera. Serenidade e calma são o mote, mas sempre com atenção redobrada, não vá o Diabo tecê-las... que é como quem diz, a vida profissional está prestes a dar uma volta de alguns graus... acima dos 90º certamente!
Me aguarrrrdem!!!!!!!!!

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sábado, fevereiro 20, 2010

Hoje é o 1º dia do resto da tua vida...

Lembro-me sempre da canção.
É 1 espécie de arranque, 1 estreia...
Depois explico melhor, mas hoje estreio-me oficialmente como treinadora. Tenho a primeira prova, com 2 atletas. Reina a confiança, apesar de sabermos que a preparação para a dita não está a 100%. As probabilidades de passarem são para aí de 80/20 para a R e de 50/50 para a C.
Torçam por nós, sim?

sexta-feira, fevereiro 19, 2010

Porque sim...

De repente e vá-se lá saber porquê apeteceu-me...
Apeteceu-me e pronto, não se explica mais...
É daquelas coisas que vem e vai e mal se percebe...
Só se nota o que que cá fica e pronto, está escrito e apeteceu-me deixar aqui qualquer coisa. Estou viva, de saúde, bem disposta, com muitas novidades para contar e para planear...
Quem sabe se este canto não recuscita?

quarta-feira, setembro 16, 2009

Quando a cabeça não quer...

Andava há que tempos a sonhar com sushi... De cada vez q se falava em comida, até salivava só de imaginar um pratinho cheio daquelas pecinhas maravilhosas...
5ª-feira passada descobri um restaurante ali ao pé da Estação de S. Bento que é a transposição do que conheci no ano passado em NY, o conceito "all you can eat". No fundo é 1 espécie de buffet à la carte, em que as pessoas pedem o que querem sem limitação de quantidade e pagam 1 preço fixo. Mesmo à tuga! Mesmo a apelar à gula!!! Vai daí, como não fiquei contente, na 6ª-feira voltei lá... Saí enfartada, com uma sensação de que tinha abusado, que não devia ter comido tanto, blá blá blá...
O fds era em família, mais exactamente com a prima pita e como é lógico toca de fazer os petiscos todos que ela gosta, nomeadamente o caril. No domingo, já andava com o estômago meio avariado e só a arrotar, uma sensação de pernas pesadas, mas não liguei muito. Lá fomos petiscar ao Golfinho Azul e toca de terminar o belo do repasto com uma Muqueca de Camarão. Tudo comidas óptimas e muito bem feitas, mas o meu estômago resolveu fazer-me uma espécie de placagem... sim, daquelas em grande como acontece no rugby ou no hóquei no gelo. Pimba!!! Embrulha!!! A noite de domingo para 2ª foi um pesadelo. Diarreia, e umas dores no estômago como nunca tinha tido em toda a minha vida. Uma espécie de contracções que, quando terminavam me deixavam de lágrimas nos olhos. Ligeira febre, vómitos secos, tremores, tonturas... Liga-se para a Médis. Ora, como os sintomas da gripe A já estão atípicos, pode até nem ser, mas por via das dúvidas contacta-se a Linha Saúde 24. Mais 500 perguntas, das quais destaco: tomou alguma dose excessiva de medicamentos nas últimas horas? Não, não tentei suicidar-me! Há alguma hipótese de estar grávida? Não, aqui a malta tem juízo e sabe o que anda a fazer... bom, pelo menos em determinados aspectos. Ingeriu algum alimento estragado ou envenenado? Epá, sei lá... que eu saiba não, mas não posso ter certeza absoluta... Ao cabo de quase 20 minutos de perguntas "acho melhor q seja vista por um médico. Dirija-se a Santa Maria que vamos enviar um fax"... Acabou por correr tudo +- bem, e não passar duma intoxicação alimentar que me deixou a correr para a casa de banho de meia em meia hora. Finalmente a coisa está a regularizar e ontem já comi iogurtes. Hoje talvez lhe dê numa refeição digna do nome e vamos ver como corre. No meio disto tudo, e num ataque de gajice aguda pensei "Bom, do mal o menos, perco uns kilitos"... Mas qual quê, a balança não é mesmo minha amiga... 1kg, 1,5kg no máximo dos máximos! Irra!!! Corpo ruim!!!

segunda-feira, agosto 17, 2009

Porque me apeteceu...

Sim, passaram alguns meses... E não posso propriamente dizer que não me passou já pela cabeça ressuscitar isto... Mas a vontade passou e a minha atenção agora anda por outros recantos :D

Mas ultimamente coisas têm acontecido que me fazem ouvir a minha velha "amiga" Sara Tavares over and over... Vai daí, aqui fica:


até já ;)

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domingo, abril 26, 2009

A História repete-se...

Porque tudo tem um porquê e um porque não
Porque tudo o que tem tem um começo, terá eventualmente um fim
Porque tudo o que inicia, acaba
Porque nada é eterno,
Porque há contextos, tempos, razões e emoções
Por tudo isto, por muito mais e por não muito menos
Há que renovar, reiniciar, revigorar
Há que abrir novas portas, escancarar as janelas de par em par
Há que renovar alentos com novos ares...
Não construo uma parede a bloquear a porta.
Apenas a deixo encostada, escancarando outras...
E aos que gostam de , de quando em vez, espreitar porta adentro, o meu muito e muito obrigada.
I'll be around que é como quem diz, não fugi nem hibernei. Apenas navego noutras águas...

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quinta-feira, março 05, 2009

Há quem escreva por nós...

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quarta-feira, março 04, 2009

O Sr Murphy e a %#&$ da sua Lei...

Ele há coisas do camandro e alturas do cara&$%...

E digamos que, ultimamente, a coisa aqui por estes lados não tem andado famosa... Desde decisões emocionais definitivas e de difícil gestão, passando por um acidente de carro em que a besta que resolveu abalroar o meu carro estava a dificultar a vida à malta, e eu sem carro porque a direcção do meu foi pó galheiro, passando por um assalto surreal, em que partiram o cadeado que fechava o meu cacifo no ginásio supostamente benzoca das Amoreiras. Levaram-me a mala com toda a minha vida lá dentro, e o meu pânico foi a dada altura lembrar-me do carro que tinha alugado nessa manhã... sim, que este episódio sucedeu 1 dia depois do acidente de carro... Como acontece em muitos rent a car, os porta chavez têm a matrícula do respectivo carro... E eu, que dou conta que acabei de ser assaltada, entrei em quase histeria a pensar q me tinham levado também o carro alugado... Depois de 1 aulinha de gym, e transpirada até à 5ª casa, eis-me a correr que nem uma louca para a rua, a chover a cântaros... Chego ao pé do carro e percebo que o bicho não foi roubado. E fico a pensar "então e agora? e se me vou embora e levam o carro entretanto? se calhar fico aqui... mas fico aqui a fazer o q? tenho q ligar para a polícia..." Bom, de regresso para junto do cacifo arrombado, afinal a chave do carro estava no bolso do casaco e já só faltava tratar de tudo o resto... Não consigo ligar a ninguém porque não tenho telemóveis. Tenho um jantar marcado e gente à minha espera e não consigo dizer q n vou poder ir... Vem a Polícia. Não tenho como me identificar. Os dados ficam todos por cofirmar. Quando começo a fazer o inventário dos bens roubado, começo a entrar em desespero... Apetece-me esganar alguém... Vou para casa sem um único papel que prove que sou quem sou e que estou onde estou, ou que enfim... sou e estou e vou... Claro que toda a gente reconhece o drama e já passou por coisa idêntica ou conhece quem tenha passado... mas acontecer-me a mim, pela 1º vez, numa altura em que tudo corria basicamente, digamos... pessimamente... epá, foda-se, já chega tá??? Xô núvem negra!!! Xô!!!!!!!!

Depois disto, a coisa até amainou um bocadinho... Mais uns episódios que até seriam dignos de referência, mas I don't feel like it right now... Acreditasse eu em Deus e dir-lhe-ia que já tinha percebido a mensagem e que já chegava... A menina já percebeu que fez merda algures, o castigo já foi apreendido e entranhado... Já chega, sim???

Claro que é nestas alturas que me lembro do velho Murphy e da sua famosíssima Lei... E relembro alturas da minha vida em que a Lei do Sr. Murphy teve aplicação prática e incontestada... Normalmente qdo me começa uma maré de azar, o melhor é mesmo hibernar... O consolo é q fico com uma esperança incrível de que o extremo oposto da tal da Lei de Murphy também existe e não tarda muito a revelar-se...

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domingo, fevereiro 15, 2009

Re-Start

Chamem-lhe o que quiserem... Beauty sleep, retiro, break...
1 mês de afastamento gera novas energias, novas dinâmicas, novas motivações e até interesses e âmbitos.
Vêm aí novidades, isso é certo, mudanças e alterações de fundo, talvez!
Pontos de viragem precisam-se e re-starts são mais que benvindos.
O como, a forma, o conteúdo... isso ainda é um grande imbróglio na minha cabeça. Uma coisa é certa, hoje dia 15 de Fevereiro de 2009, no dia em que acordei e percebi que a Primavera vem aí, em que ouvi os passarinhos cantar de manhã, em que um sol quente e reconfortante, no entanto ainda tímido, me acompanhou ao pequeno-almoço... hoje, hoje é o 1º dia do resto da minha vida!!!

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quarta-feira, janeiro 14, 2009

K's Choice - Almost Happy





If I could look beyond your face
And photograph your hidden place
Would I find you smiling in the picture

I don’t know what you want
Because you don’t know,
So what’s the point of asking

You’re almost happy
Almost content
But your head hurts

Far too many ways to go
We learn so much but never know
Where to look
Or when we should stop looking

I can love the whole of you.
The poetry I stole from you
And hide inside my stomach

You’re almost happy
Almost content
But your head hurts

It’s easy to get lost in you
And fall asleep inside of you
I want to return to you
A reason to be here
A reason to be here

No I don’t know what you want
And you don’t know
So what’s the point of asking

You’re almost happy
Almost content
But your head hurts

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quinta-feira, dezembro 18, 2008

Vómito criativo

Há surpresas que aparecem da forma mais adequada que se possa imaginar... Quando um dia tudo parece desabar à nossa volta, quando o que parece é que toda a Terra treme, qual 1755... o curso das coisas muda tão repentinamente quanto a pele de camaleão... E camaleão propositadamente... Camaleão de capacidade de adaptação, de reacção, de rapidez na mudança...
Depois de litros vertidos, um coro de Gospel cantava, ao fim de mais de meia hora de energia pura e genuína, Oh happy Day, Oh happy day... Mais do que ironia, poderia ser encarado como uma espécie de sinal... de que nenhuma tristeza vale a pena, a não ser a que faz parte do passado... Vibrações de pura felicidade entram peito adentro, o corpo mexe-se ao sabor do ritmo, as mãos que começam a bater uma na outra... harmonia de som, cor, movimento...
Depois as palavras... As que sabemos e não sabemos... As que nos dizem tudo e não dizem nada... As fáceis e as difíceis... Dissecar palavras... Sim, foi isso! Dissecaram-se palavras. Elas por elas próprias, pelo seu sentido, contexto, cor, forma, significado... Despidos de condicionalismos e convenções, foram vomitando conjuntos de letras. Do não sentido ou do sentido limitado, tudo se torna lato, abrangente... Revigorante...
Terminou-se com "Hoje, das 7h30 às 10h, fechei-me do mundo e deixei-me voar dentro de mim... Hoje das 7h30 às 10h, vi sorrisos em olhares desconhecidos, vi pureza em expressões gastas e batidas, vi leveza em espíritos ávidos..."
Se bem me lembro, foi a primeira vez que escrevi algo puramente ficcional... Que levada de um ponto, passei por vários outros, de descontextualização, desconstrução, desformatação... Até chegar a algo tão simples e natural como pegar numa folha em branco, um lápis de carvão e simplesmente deixar a mão dançar... dançar ao sabor do peito, deixando a cabeça fechada... simplesmente deixar fluir as palavras que se formam na ponta do carvão... sem preconceito ou pré-conceito, sem julgamento, sem forma definida ou pré-definida... simplesmente deixei que a minha mão, já cansada de 2h30 de puro vómito criativo, dançasse um pouco mais numa folha branca e construísse aquilo que é a minha primeira criação puramente ficcional; não inspirada por emoções, sentimentos, condições ou condicionantes, vivências, experiências e sei lá mais o quê, que me empurra a escrever de quando em vez... Um dia destes partilho ;) E voltarei! Seguramente voltarei!!!

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domingo, dezembro 14, 2008

Porque...

Porque às vezes basta uma palavra...
Porque nem sempre é preciso preparar o discurso
Porque espontaneidade é tudo...
E o inesperado gera sorrisos genuínos
E o sincero e honesto é tudo
Porque como sempre se disse, a razão tem razões que a própria razão desconhece
Porque nem tudo se entende, contextualiza, explica, transmite...
Porque o tempo até pode parar e esperar pelo que está certo
E os olhares que se cruzam dizem muito mais que poemas, discursos ou romances...
Porque a presença não tem que ser sempre física
Porque a partilha é de muito mais que alma
Porque tudo é demais para se conter num peito...

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sexta-feira, dezembro 12, 2008

Em crescendo...

Sento-me e olho o horizonte. Não o espacial, mas o temporal. Sinto que apesar de honesta comigo, não o sou com a minha felicidade. As escolhas de outrora condicionam-me as capacidades de agora. De agir e reagir. De viver sem demais ponderar. Do coerente no tempo e no discurso. Assumir algo verbalmente é sempre um grande passo, quando o objecto de análise somos nós própios e as nossas capacidades, expectativas, desejos... E o que é um desejo? Imutável? Conciso? O desejo pode ser um, hoje, e outro completamente diferente amanhã?
Racionaliza... mas não no momento certo, não na medida certa. Soltar amarras, desfazer nós, decifrar códigos. Não verbalizar o desejo. Camuflá-lo! Disfarçá-lo! Vesti-lo de roupagens obscuras, desconhecidas, emsombradas... Explicar sem o fazer, desvendar sem revelar. Ponderar, matutar, matematizar quando o sensato seria apenas viver e usufruir...

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quinta-feira, dezembro 11, 2008

Um som que chega do nada...

Do nada, um som...
Imagens, recordações...
Calor, conforto, aconchego
Talvez cheiros até...
Uma letra com mais mensagem do que se esperava,
Uma melodia que amacia o corpo
Movimentos redondos ao sabor do batimento
Emoções verdadeiras e genuínas
Momentos inesperados e saborosos...

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Gotas de tinta...

Às vezes a tinta parecia querer sair de rompante. Cada gota, cada pedaço, cada borrão... Empurravam-se nervosamente na esperança de mais cedo tocar o papel. Era tanta e tão ansiosa que a caneta não parava jamais. Era um frenesi incomensurado! Nada naquele momento era mais importante que o fluir. Talvez sem forma, quem sabe que conteúdo, o sentido uma incógnita, o objectivo indefinido... Simplesmente ía fluindo. Gota após gota, simplesmente formava desenhos no papel. Curvas e mais curvas, só precisava de se soltar daquela prisãoque era de plástico transparente. De dentro viam papel limpo, imaculado, vazio, à espera de receber, receber... receber tinta, receber curvas e mais curvas, receber palavras, frases parágrafos... com e sem pontuação. Ideias, conceitos, emoções... sentimentos até, embora esses fossem de outro patamar, outra hierarquia, outra complexidade, outra razão ou falta dela e de novo a emoção, o emotivo...
Tinta! Apenas tinta que saía de um tubo trnasparente, por não mais suportar a prisão no conhecido...

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Amanheceres...

Hoje de manhã vi-o nascer


Por si só, poderia ser mais que suficiente para me deixar de sorriso parvo na cara...

Mas a seguir o rádio ofereceu-me isto:



E aqui, confesso, fiquei num misto de histeria e serenidade absoluta... Só me lembrava das crianças piquenas, qdo algo de muito bom lhes acontece. Riso do nada, parvo, sorriso de orelha a orelha, vontade de dançar e saltar e rir e sorrir e gargalhar e abraçar e beijar e acarinhar e falar e cantar e simplesmente ficar em silêncio a absorver cada nanosegundo do momento...

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Ao sabor...

Ao sabor do sol o pensamento flui
Recordo e sorrio à emoção que lembro
Ao serão confusão, emoção, contemplação
E um desejo de revelação... paz...

Ao sabor da lua o meu peito navega
Aperta-se e voa ao sabor da cadente
De longe quero-te e desejo-te sem te privar
E um ensejo de emoção... medo...

Não deixes de ser teu mesmo que ofereças o céu
Não deixes de te buscar mesmo na entrega sem hesitar

Emoção que dispara o batimento
Coração que acalma o sentimento

Sinto e não sei o que é sentir
Quero sem saber o que é querer
Anseio sem saber o que é partilhar
Cresço sem saber o que é caminhar

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