sei e não sei...
Sim, é um facto: penso em ti! Mais do que deveria; mais do que me deveria permitir.
Não te sei explicar porquê. Talvez não queira saber porquê.
Não sei que tens que me prende. Muito menos sei que tens que te prende.
Não te conheço. Não te tenho. Não te sinto. Não te estranho nem entranho. Não te absorvo. Não te alimento o espírito, a alma, a fantasia, o desejo, a esperança... as energias que tens, precisas, procuras...
A música diz que não sei o que quero. Também não o sabes... Então porquê perguntar? Dentro do meu mundo não te tenho falta. Fora das minhas 4 paredes só fazes sentido...
Não sei o que digo. Não sei o que penso, sinto, quero, desejo... Não te sei feliz nem esperançoso. O teu olhar procura desejo, procura estímulo, procura entendimento, liberdade, sonho.
Não sei o que queres ou precisas. Sei-te insatisfeito... Insuficiente... E às vezes gostava de ter nas mãos a responsabilidade dessa árdua tarefa.
Jamais te ofereceria o que não posso dar. Em dias como o de hoje oferecer-te-ía a capacidade de sorrir. Do nada. Para o nada. Porque sim e porque não. Pouco! poderão apontar. Imensamente muito! atrever-me-ía a ripostar; muito para quem esqueceu essa capacidade, a magia... do sorrir com o olhar.
Não sei o que quero. Nem o sabes tu. Então porquê perguntar? Apenas sei que por vezes gostaria de te dar (muito) mais...
Não te sei explicar porquê. Talvez não queira saber porquê.
Não sei que tens que me prende. Muito menos sei que tens que te prende.
Não te conheço. Não te tenho. Não te sinto. Não te estranho nem entranho. Não te absorvo. Não te alimento o espírito, a alma, a fantasia, o desejo, a esperança... as energias que tens, precisas, procuras...
A música diz que não sei o que quero. Também não o sabes... Então porquê perguntar? Dentro do meu mundo não te tenho falta. Fora das minhas 4 paredes só fazes sentido...
Não sei o que digo. Não sei o que penso, sinto, quero, desejo... Não te sei feliz nem esperançoso. O teu olhar procura desejo, procura estímulo, procura entendimento, liberdade, sonho.
Não sei o que queres ou precisas. Sei-te insatisfeito... Insuficiente... E às vezes gostava de ter nas mãos a responsabilidade dessa árdua tarefa.
Jamais te ofereceria o que não posso dar. Em dias como o de hoje oferecer-te-ía a capacidade de sorrir. Do nada. Para o nada. Porque sim e porque não. Pouco! poderão apontar. Imensamente muito! atrever-me-ía a ripostar; muito para quem esqueceu essa capacidade, a magia... do sorrir com o olhar.
Não sei o que quero. Nem o sabes tu. Então porquê perguntar? Apenas sei que por vezes gostaria de te dar (muito) mais...
Etiquetas: Emoções
2 Comentários:
A capacidade de sorrir: imensamente muito, sem dúvida.
ventania,
obrigada pela visita e pelo feedback... o muito e o pouco podem ser tão, mas tão subjectivos...
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