Fosse núvem...
Uma aragem soprou-lhe a alma. Trazia um aroma conhecido. Já havia queimado aquele incenso algures. Já havia usufruido daquela luz discreta. Um trago de néctar escuro. A aragem trazia som. Um som familiar, suave, descontraído. Fosse núvem e pairaria no ar. Fosse gota e dançaria no Oceano.
A mesa conjugava materiais distintos. Robusta mas delicada. Forte, no entanto suave. Rude, contudo elegante. Em redor, suavidade, serenidade, paz de espírito, reconhecimento e identificação. Luz ténue, aroma forte e delicado. Um trago diferente, de Trás-os-Montes. Mais doce que o habitual. Forte, presente, marcante...
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