Fui só eu que reparei???
Anda por aí uma moda. Um vício.
Séries...
Ando um bocado papa-séries... Ele é o Lost (de que sou absolutamente viciada), Men in Tree, Gray's Anathomy, aquela outra sobre uma força especial e de que nunca me lembro do nome, ele é o Dr. House, ele é um não mais acabar de episódios que de forma irritante xutam com verdades absolutas a introduzir e a fechar cada uma das sessões.
Começam normalmente com uma pergunta irritantemente retórica, para a qual a única coisa que se me apraz dizer é "Uuuuuiiiiii!!! Isso agora... É complicado...", e terminam com uma porra duma verdade, estupidamente verdadeira. São pequenos parágrafos que nos deixam a pensar na porra da vidinha e no que ela me oferece no dia-a-dia... E o que é pior: fico normalmente boquiaberta com a forma com tais verdades absolutamente verdadeiras se encaixam no meu pedaço de livro aberto. Irra!!! É que fico a pensar nas merdas e lá volta o vento na barriga... Eu que ando a tentar controlar as janelas abertas, que isto das correntes de ar tem que se lhe diga e é Inverno e faz frio e chove pouco, logo o frio é mais intenso... e lembro-me do frio da minha linda e velha Braga e Braga é Minho e Minho é toda uma série de outras terriolas com gente engraçada e verdadeira e que diz as coisas nuas e cruas e sem papas na língua e porra... Já me perdi no meio do meu raciocínio. O que é importante reter aqui é que a porra da série que acabou de acabar agorinha mesmo, xutou dali meia dúzia de frases que me deixaram assim como que... quer dizer... tipo... do género... Foda-se!!! Ca porra!!! É difícil a malta admitir certas coisas... mesmo para nós próprios... Sair do meu referencial de tanto tempo é do caraças!!!
Séries...
Ando um bocado papa-séries... Ele é o Lost (de que sou absolutamente viciada), Men in Tree, Gray's Anathomy, aquela outra sobre uma força especial e de que nunca me lembro do nome, ele é o Dr. House, ele é um não mais acabar de episódios que de forma irritante xutam com verdades absolutas a introduzir e a fechar cada uma das sessões.
Começam normalmente com uma pergunta irritantemente retórica, para a qual a única coisa que se me apraz dizer é "Uuuuuiiiiii!!! Isso agora... É complicado...", e terminam com uma porra duma verdade, estupidamente verdadeira. São pequenos parágrafos que nos deixam a pensar na porra da vidinha e no que ela me oferece no dia-a-dia... E o que é pior: fico normalmente boquiaberta com a forma com tais verdades absolutamente verdadeiras se encaixam no meu pedaço de livro aberto. Irra!!! É que fico a pensar nas merdas e lá volta o vento na barriga... Eu que ando a tentar controlar as janelas abertas, que isto das correntes de ar tem que se lhe diga e é Inverno e faz frio e chove pouco, logo o frio é mais intenso... e lembro-me do frio da minha linda e velha Braga e Braga é Minho e Minho é toda uma série de outras terriolas com gente engraçada e verdadeira e que diz as coisas nuas e cruas e sem papas na língua e porra... Já me perdi no meio do meu raciocínio. O que é importante reter aqui é que a porra da série que acabou de acabar agorinha mesmo, xutou dali meia dúzia de frases que me deixaram assim como que... quer dizer... tipo... do género... Foda-se!!! Ca porra!!! É difícil a malta admitir certas coisas... mesmo para nós próprios... Sair do meu referencial de tanto tempo é do caraças!!!
publicada por Catarina @ 11:25 da tarde
1 Comentários:
Temos de ser rígidos na escolha de informação.
Houve tempos que se reclamava informação, hoje há informação às carradas, precisamos de ter cuidado.
Venero-te
antoniomaia
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