Hoje apetece-me... #2
Apetece-me despejar palavras.
"Vomitar a verdade", foi uma expressão que teve enorme impacto em mim esta semana. Num almoço com uma amiga falávamos de dizer o que há que ser dito às pessoas que nos são importantes... e de como é fácil cair no vómito da verdade... quando tudo sai disparado e pouco mais pretende do que ferir o outro... Não deixamos de dizer o que sentimos, não deixamos de dizer que pensamos, não deixamos de chamar à razão, mas fazemo-lo de uma forma que fere, acorda, marca, fica...
Apetece-me vomitar palavras sem sentido, sem razão, sem ponderação... Apenas gritar o que penso e sinto sem que haja Alguém a ouvir-me.
Apetece-me traduzir em palavras curtas e verdadeiras o que tenho pensado e sentido...
Apetece-me verbalizar, materializar, especificar, decifrar, dissecar...
Apetece-me tanto e tanto de tudo... ou tudo de tanto!!!
Tudo de tanto... E tanto seria tão pouco se pensássemos bem e reparássemos que todos temos a obrigação de ser felizes...
Felicidade!!!
O que é afinal a felicidade?
E a angústia?
Este aperto no peito é pura ganância de quem quer mais quando já tem o que a muitos falta?
Apetece-me gritar ao mundo os meus apetites...
E apetece-me gritar tão alto que não haja qualquer dúvida na mensagem que passo... que chegue ao destino!
Apetece-me... Apetece-me tanto... tudo de tanto e tanto é tão pouco que seria simples de conseguir...
Fácil? Nunca fácil, nunca rápido, nunca à mão de semear, mas alcançável, realizável...
O fácil não tem valor. O rápido não se sente. E perde valor quando se alcança. O fácil não tem interesse.
E o impossível? O impossível não existe! O impossível é um conceito lírico de romances de fantásticos cujo objectivo é alimentar a emoção...
O impossível não existe. O fácil também não existe. Mas entre ambos há uma enormidade de realidades, sentimentos, acontecimentos, apetites, sorrisos, olhares, toques, palavras... Emoções...
O não-toque... O não-toque consegue ser mais intenso que o toque. E quando há toque, um orgasmo de emoções inexplicáveis, imaterializáveis, incomensuráveis, impartilháveis, inegociáveis, improváveis...
Hoje apetece-me dizer o que me apetece.
Apetece-me deixar fluir a mensagem sem qualquer dúvida. Em palavras pequenas e nada dúbias.
Hoje apetece-me... fazer uma asneira...
"Vomitar a verdade", foi uma expressão que teve enorme impacto em mim esta semana. Num almoço com uma amiga falávamos de dizer o que há que ser dito às pessoas que nos são importantes... e de como é fácil cair no vómito da verdade... quando tudo sai disparado e pouco mais pretende do que ferir o outro... Não deixamos de dizer o que sentimos, não deixamos de dizer que pensamos, não deixamos de chamar à razão, mas fazemo-lo de uma forma que fere, acorda, marca, fica...
Apetece-me vomitar palavras sem sentido, sem razão, sem ponderação... Apenas gritar o que penso e sinto sem que haja Alguém a ouvir-me.
Apetece-me traduzir em palavras curtas e verdadeiras o que tenho pensado e sentido...
Apetece-me verbalizar, materializar, especificar, decifrar, dissecar...
Apetece-me tanto e tanto de tudo... ou tudo de tanto!!!
Tudo de tanto... E tanto seria tão pouco se pensássemos bem e reparássemos que todos temos a obrigação de ser felizes...
Felicidade!!!
O que é afinal a felicidade?
E a angústia?
Este aperto no peito é pura ganância de quem quer mais quando já tem o que a muitos falta?
Apetece-me gritar ao mundo os meus apetites...
E apetece-me gritar tão alto que não haja qualquer dúvida na mensagem que passo... que chegue ao destino!
Apetece-me... Apetece-me tanto... tudo de tanto e tanto é tão pouco que seria simples de conseguir...
Fácil? Nunca fácil, nunca rápido, nunca à mão de semear, mas alcançável, realizável...
O fácil não tem valor. O rápido não se sente. E perde valor quando se alcança. O fácil não tem interesse.
E o impossível? O impossível não existe! O impossível é um conceito lírico de romances de fantásticos cujo objectivo é alimentar a emoção...
O impossível não existe. O fácil também não existe. Mas entre ambos há uma enormidade de realidades, sentimentos, acontecimentos, apetites, sorrisos, olhares, toques, palavras... Emoções...
O não-toque... O não-toque consegue ser mais intenso que o toque. E quando há toque, um orgasmo de emoções inexplicáveis, imaterializáveis, incomensuráveis, impartilháveis, inegociáveis, improváveis...
Hoje apetece-me dizer o que me apetece.
Apetece-me deixar fluir a mensagem sem qualquer dúvida. Em palavras pequenas e nada dúbias.
Hoje apetece-me... fazer uma asneira...
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