E Pontos de Vista Diferentes
Há dias saiu-me uma frase inspirada: As coisas são a forma como as encaramos e não o que parecem... Desculpem lá, mas estava mesmo inspirada!!! E considero esta piquena (adoro dizer piquena) frase uma verdade absoluta. Indiscutível. Universal.
É, mais uma vez a velha questão da espiral ascendente ou descendente, do comportamento que gera comportamento e do acontecimento que gera acontecimento.
Se assim o quisermos, a Mundo está nas nossas mãos e temos poderes mágicos e especiais para tudo transformar... Quanto mais não seja pela forma como encaramos as questões (odeio falar de problemas... Não existem problemas. Existem questões em fase de resolução).
Ora, se assim é, e se estou tomada de uma vibrante onda de optimismo, não é porque tudo me tenha corrido às mil maravilhas e porque só tenha acontecimentos vibrantes de deitar foguetes na minha vida... Nãããã. Já corri para o wc para vomitar e desatar num pranto. As p*** das insónias têem-me feito companhia por mais tempo que o desejável. A ansiedade tem sido imensa e as questões ainda não estão arrumadas. Mas para lá caminham...
A pouco e pouco, o relativo caos em que me tenho visto envolvida ganha contornos de normalidade e os sorrisos surgem sem que me esforce por isso... E acreditem, é difícil sorrir quando, por dentro tudo chora. Mas (desculpem estar a repetir-me) como comportamento gera comportamento, quem sorri recebe sorrisos. E os sorrisos que recebemos podem ser tão quentes, tão aconchegantes, tão envolventes... Um abraço sem peito. Uma festinha sem toque. Um beijo sem lábios. A pouco e pouco vamos coleccionando sorrisos, abraços, festinhas, mimos, beijos, olhares, sons, imagens, palavras... A pouco e pouco a espiral descendente contra a qual lutamos de forma quase heróica, não tem mais onde se alimentar e em seu lugar começa a surgir uma espiral ascendente... O nosso sorriso pode continuar a ter de ser trabalhado, forçado, tentado, até falso... Mas os mimos que recebemos de volta vão crescendo e a tal espiral ascendente vai ganhando força e velocidade e quando menos damos por ela... sorrimos porque está sol. Sorrimos porque os pingos de chuva nos humedecem o rosto. Sorrimos porque as andorinhas esvoaçam a curta distância. Sorrimos porque reluz uma gota de chuva numa pedra da praia. Sorrimos porque sim. E sorrimos, sobretudo com vontade. Sem esforço...
Encarar as questões com um sorriso nos olhos (e este não se consegue fabricar...) é meio caminho andado na estrada do optimismo...
Questões, aí vou eu... :)))))))
É, mais uma vez a velha questão da espiral ascendente ou descendente, do comportamento que gera comportamento e do acontecimento que gera acontecimento.
Se assim o quisermos, a Mundo está nas nossas mãos e temos poderes mágicos e especiais para tudo transformar... Quanto mais não seja pela forma como encaramos as questões (odeio falar de problemas... Não existem problemas. Existem questões em fase de resolução).
Ora, se assim é, e se estou tomada de uma vibrante onda de optimismo, não é porque tudo me tenha corrido às mil maravilhas e porque só tenha acontecimentos vibrantes de deitar foguetes na minha vida... Nãããã. Já corri para o wc para vomitar e desatar num pranto. As p*** das insónias têem-me feito companhia por mais tempo que o desejável. A ansiedade tem sido imensa e as questões ainda não estão arrumadas. Mas para lá caminham...
A pouco e pouco, o relativo caos em que me tenho visto envolvida ganha contornos de normalidade e os sorrisos surgem sem que me esforce por isso... E acreditem, é difícil sorrir quando, por dentro tudo chora. Mas (desculpem estar a repetir-me) como comportamento gera comportamento, quem sorri recebe sorrisos. E os sorrisos que recebemos podem ser tão quentes, tão aconchegantes, tão envolventes... Um abraço sem peito. Uma festinha sem toque. Um beijo sem lábios. A pouco e pouco vamos coleccionando sorrisos, abraços, festinhas, mimos, beijos, olhares, sons, imagens, palavras... A pouco e pouco a espiral descendente contra a qual lutamos de forma quase heróica, não tem mais onde se alimentar e em seu lugar começa a surgir uma espiral ascendente... O nosso sorriso pode continuar a ter de ser trabalhado, forçado, tentado, até falso... Mas os mimos que recebemos de volta vão crescendo e a tal espiral ascendente vai ganhando força e velocidade e quando menos damos por ela... sorrimos porque está sol. Sorrimos porque os pingos de chuva nos humedecem o rosto. Sorrimos porque as andorinhas esvoaçam a curta distância. Sorrimos porque reluz uma gota de chuva numa pedra da praia. Sorrimos porque sim. E sorrimos, sobretudo com vontade. Sem esforço...
Encarar as questões com um sorriso nos olhos (e este não se consegue fabricar...) é meio caminho andado na estrada do optimismo...
Questões, aí vou eu... :)))))))
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