Respirei fundo...
Acordei cedo... para um Domingo. Dormi bem. Descansada. Tomei a minha banhoca e estreei aqueles brincos lindos que me ofereceram ontem. Ontem. Ontem estive rodeada daqueles que são talvez, os meus 3 melhores amigos... Aqueles a quem eu digo às 20h30, "Epá, podiam aparecer por aqui. Tragam uma pizza e comemos todos juntos". Imediatamente se fazem ao caminho. Alguns fazem mais de 50 km para virem passar um serão agradável e descontraído, onde as asneirolas saiem com tanta naturalidade quanto as gargalhadas. Acordei bem. Respirei fundo e fiz-me ao dia. Tenho que fazer um almoço bonito. É dia do Pai.Depois do banho, visto um trapo qualquer, confortável, mas não muito bonito. Ponho os brincos. É bom senti-los a bailar no meu pescoço. É bom sentir a emoção de pôr uma coisa nova, que me foi oferecida com tanto gosto. São lindos os meus brincos novos... E são tantos. Esperava receber um par, mas recebi uns quantos. Mesmo prontos a serem conjugados, na mnha eterna paranóia de usar sempre brincos diferentes. Respirei fundo e sorri.
Vesti o casaco e fui à rua. Deitei o lixo no lixo, as embalagens no outro, o papel, o vidro. Tudo certo. Tudo está bem quando está certo. Fui buscar pão fresquinho, aliás quentinho, acabado de sair do forno para o pequeno-almoço. A caminho de casa, levei com o sol de chapa na cara. Respirei fundo. A entrar no prédio confirmei a caixa do correio. Talvez por hábito. Talvez um qualquer impulso me levasse lá. Surpresa: o CD que encomendei afinal já tinha chegado. Não estava nada à espera. Nem verifiquei o correio na 6ª. Foi mesmo inesperado. Mal cheguei a casa, o CD começou a tocar. Fiz o pequeno-almoço e sentei-me no cadeirão de baloiço a apanhar sol. A comer pão quente. A ouvir o meu CD novo. A dar mimos ao Baco. Respirei fundo... e sorri.
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